Cinemagraphs: Foto em Movimento

Já ouviu falar em Cinemagraphs? Pois é, Cinemagraphs é uma técnica de fotos transformadas em "Gifs" que a torna "viva".

Jamie Beck, uma renomada fotógrafa novaiorquina, com a ajuda do webdesigner Kevin Burg, desenvolveu uma nova técnica que promete revolucionar as imagens digitais.

Batizada de “Cinemagraphs”, suas imagens são sempre algo mais do que fotos. A técnica mudou totalmente o conceito dos famosos GIFs animados na internet. O que Jamie faz é animar sutilmente pequenos detalhes de fotos, criando assim verdadeiras obras de artes do mundo moderno.

a imagem abaixo causou uma comoção  em fevereiro de 2011, o que deu o "start" pela procura deste tipo de técnica para a produção de fotos para a indústria publicitária e da moda.

Mais abaixo há outras fotos "vivas"

 Para ver mais imagens você pode acessar o Tumblr de Jamie Beck no endereço fromme-toyou.tumblr.com ou o fotomovimento.tumblr.com, que reúne diversas imagens com a técnica.

Fonte: Catraca Livre

 

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A partir de 16/01/2013, o Instagram passa a ter o "direito" de usar e comercializar as imagens publicadas pelos usuários, inclusive em anúncios.

Instagram muda sua política de privacidade que dá à companhia os direitos para usar imagens publicadas na rede, a partir de 16/01/2013, inclusive em anúncios, o que indignou os usuários.

Uma mudança nas políticas de privacidade e termos de uso da rede social indica que, a partir do dia 16 de janeiro, as fotografias postadas pelos usuários na rede social poderão ser utilizadas comercialmente, sem atribuição ao autor e sem necessitar sequer de autorização.

Abaixo segue as letras pequenas dos termos de uso. O que nos termos vigentes, esse parágrafo não existe.

"Para nos ajudar a oferecer conteúdo interessante pago, patrocinado ou promoções, você concorda que empresas ou outras entidades podem nos pagar para exibir o seu nome, imagem, fotos (juntamente com todos os metadados associados), e/ou ações que você faz em relação ao conteúdo pago, patrocinado ou promoções, sem qualquer compensação para você"

Como o Instagram hoje faz parte do Facebook,  a rede de Zuckerberg, tende a se tornar o maior banco de imagens do mundo em fotos para fins publicitários e editoriais, devido a nova política de privacidade.

Como o Instagram irá, na prática, ser o dono das fotos dos usuários, poderá revendê-las sem repassar um centavo para o autor da obra. Se um usuário fotografar um prato de comida em um determinado restaurante, por exemplo, o mesmo estabelecimento pode adquirir a imagem junto ao Facebook/Instagram e usar em campanhas publicitárias.

Esta notícia anunciada na 2af. 17/12, gerou uma indignação dos usuários e o Instagram recebeu um contra-ataque esta 3af. 18/12, quando seus usuários começaram a discutir a possibilidade de cancelar suas contas antes do dia 16/01/2013, quando a nova política de privacidade passa a valer.

Por conta disto, o Instagram voltou atrás e modificará alguns aspectos de suas novas políticas para "eliminar qualquer confusão".

 "Analisando suas reações e os artigos na imprensa, vamos modificar certas partes dos termos (das novas regras) para explicar mais claramente o que vai acontecer com suas fotos. Nossa intenção era informá-los que gostaríamos de experimentar com publicidades inovadoras.

Ao contrário, (a decisão) foi interpretada por muitos como uma tentativa da nossa parte de vender suas fotos sem nenhum tipo de compensação. Isto não é verdade (...) Para que fique claro: não é nossa intenção vender fotos", disse em um comunicado, acrescentando que a companhia está trabalhando em uma redação mais adequada das novas normas, sem dar maiores detalhes,  Kevin Sylstrom, co-fundador do Instagram.

Órgãos reguladores dos Estados Unidos e Europa, conhecidos pela rigidez com relação à propriedade intelectual, ainda não se manifestaram sobre a novidade. E no Brasil também não há jurisdição formada sobre o assunto.

Por enquanto, a única maneira de evitar o uso comercial de suas imagens e fotos é deletar sua conta do Instagram - antes que as novas políticas entrem em vigor, em 16 de janeiro de 2013.

Fonte: Administradores; Exame

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